Leia aqui um trecho do livro
Quando descobriu que ia ser pai, Jonathan Safran Foer, 33, resolveu informar-se para decidir como alimentar seu filho. De família judaica que segue os princípios kosher, o premiado ficcionista americano fez pesquisas, entrevistas, conheceu fazendas orgânicas (ou nem tanto) e “visitou” clandestinamente fábricas de alimentos e abatedouros nos EUA.
O resultado da investigação de três anos é “Comer Animais” (Rocco, 320 págs., R$ 41,50), narrativa de quem, apesar de algumas tentativas, ainda não tinha aderido de vez ao vegetarianismo, segundo informações da Folha.
Quase quarenta anos depois de “Libertação Animal”, de Peter Singer, Foer afirma que o cenário da indústria e do consumo de proteína animal ficou pior. Não seria possível guardar tudo só para si. Como ele escreve, “é sempre possível acordar alguém que está dormindo, mas nenhum barulho vai acordar alguém que finge estar”.
Leia aqui um trecho do livro, cedido pela editora Rocco.
Leia também uma resenha feita pelo educador Leon Denis, membro da Sociedade Vegana.
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