Modelo desenvolvido pela Switch Lighting é mais eficiente, dura até 15 anos e pode ser reciclado com facilidade
A velha lâmpada incandescente já não é muito bem vista na sociedade.
Apesar de seu baixo preço, a fragilidade, o elevado gasto energético e as dificuldades de lidar com o resíduo após o término da vida útil contribuem para esse pensamento. A alternativa imediata, a lâmpada fluorescente, apresenta vantagens (redução do consumo energético e maior durabilidade), mas, por conter mercúrio, representa um perigo ambiental, além de risco à saúde. Um lançamento da companhia Switch Lighting, dos Estados Unidos, pode abrir portas para uma nova possibilidade: a lâmpada de LED.
Ela se parece, externamente, com uma lâmpada incandescente comum, mas basta retirar a proteção para verificar que se trata de um mecanismo bem mais sofisticado – ele resfria a lâmpada para evitar gasto desnecessário de energia. Assim, enquanto uma incandescente de 60 watts desperdiça 80% da energia que utiliza para fornecer uma luz fraca e com o custo de aproximadamente R$ 25 ao ano, a Switch 75 watts, um dos modelos da companhia, tem a vida útil de 15 anos (uso de cinco horas por dia), ilumina quase duas vezes mais e custa cerca de R$ 4,70 ao ano.
Além da economia e da potência, a vantagem é a possibilidade de reciclar ou reaproveitar os materiais que compõem a lâmpada assim que a vida útil tiver fim.
“Os componentes não serão necessariamente realocados em outras lâmpadas, mas podem ser canalizados para outros produtos do ciclo industrial”, afirma William McDonough, desenvolvedor do protocolo Cradle to Cradle®. A lâmpada não contém mercúrio.
Alguns modelos da companhia, como o Switch 75 watts oferecem a luz amarelada, preferida por muitos para ambientes familiares.
Enquanto ela não vem…
As lâmpadas foram lançadas nos Estados Unidos em abril e ainda devem demorar algum tempo para chegarem ao Brasil. O preço gira em torno de US$ 20, cerca de R$ 31,4.
Enquanto elas não chegam, saiba o que fazer para dar o melhor destino para sua lâmpada velha clicando aqui.
Fonte: Ecycle
Deixe uma resposta